No papiro de Ebers está escrito que o óleo de Rícino (Ricinus communis) se empregava como laxante e como unguento para o cabelo. As sementes de rícino (Ricinus communis) contêm substâncias tóxicas, que têm um efeito parecido ao do veneno dos fungos do gênero Amanita, que atacam e destroem os glóbulos vermelhos dos animais de sangue quente.
O Ricinus communis é uma euforbiácea conhecida pelos Egípcios como planta oleosa há mais de 4000 anos.
O que é rícino:
O rícino é uma planta medicinal, também conhecida como mamona, carrapateiro e bafureira, cujas sementes produzem um óleo que tem propriedades que ajudam no tratamento de artrite, caspa e prisão de ventre.
O seu nome cientifico é Ricinus communis e pode ser comprado em algumas lojas de produtos naturais e farmácias de manipulação com o nome de Laxol.
Propriedades:
As propriedades desta planta incluem sua ação germicida, antioxidante, anti-inflamatória e laxante.
Para que serve:
Esta planta serve para tratar dor reumática, artrite, artrose, gota, problemas digestivos, prisão de ventre, úlceras de pele, micose, prurido, erupções cutâneas, verrugas, combater caspa e piolhos.
Modo de uso:
As partes utilizadas desta planta são suas folhas e sementes. Prisão de Ventre: Tomar 1 colher de sopa de óleo de rícino por dia.
Malefícios:
Os efeitos colaterais desta planta incluem cólicas intensas, náuseas, vômitos e desidratação. As folhas e as sementes desta planta são tóxicas e deve ser usado somente sob orientação médica.
Contraindicações:
A rícino é contraindicado para grávidas, lactantes, crianças pequenas e indivíduos que possuam cólon irritável e obstrução intestinal.
