Benefícios do Chás

Chá da Erva Silvina: Para que seve, benefícios, como fazer e efeitos colaterais

Por Alan Costa, em 26/02/2018 (atualizado em 16/08/2023)
Cha da Erva Silvina

O chá da erva silvina pode tratar varias doenças de forma natural conhecida como erva silvina, esta planta pertence à família das Polypodiaceae e tem como nome científico Microgramma vacciniifolia.

Esta espécie é também conhecida como erva-teresa, silvina, solda, soldinha, dependendo de qual localidade ela aparece. Além disso, o chá da erva silvina é rica em propriedades que pode ser usada para tratar problemas de saúde que acometem os seres humanos.

Benefícios da Chá da Erva Silvina Para Saúde:

As propriedades medicinais presentes na erva silvina concedem a esta planta diversos benefícios à saúde do organismo, principalmente quando está relacionado ao sistema respiratório, como bronquite, gripes, tosses, catarros crônicos e resfriados. Além disso, a erva protege a laringe, as veias e também o coração.

O chá é indicada ainda no tratamento de hemoptise, hematúria, gota, reumatismo e varizes. A planta também contribui para a estética do corpo, sendo ideal para eliminar as frieiras, as coceiras de pele e as rachaduras.

Como fazer o chá da erva silvina:

Toda a erva silvina pode ser usada no preparo de seu chá, porém o modo de preparo é diferente. Por exemplo, se for o chá das folhas o processo se dá através da infusão desta parte em água fervente.

  1. Caso a bebida seja feita com as raízes da erva, o procedimento já é outro, sendo por meio da decocção.
  2. Ou seja, primeiro machuca as raízes e depois coloca-se em infusão dentro de uma xícara de água fervente por 10 minutos.
  3. Depois de pronto, o chá deve ser consumido logo após esfriar. A dica é ingerir apenas uma xícara desta bebida por dia.

Efeitos colaterais:

Não há registros de nenhuma reação negativa com o uso desta erva para tratamentos no organismo humano. Contudo, antes de fazer uso deste remédio natural, é necessário ter feito alguma consulta com um médico especialista para saber o grau clínico do problema apresentado.

Por isso, a dica é nunca se automedicar para não colocar em risco ainda mais a saúde.

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